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terça-feira, 13 de setembro de 2011

Nibirus - Planeta x - parte 2

Nibiru

Está confirmada a presença de um grande astro no Sistema Solar, que pode causar cataclismos e mudanças no planeta Terra em 2012
De uns anos para cá, expressões como Nibiru e Planeta X se tornaram motivo de grande interesse e controvérsia na internet e nas comunidades ufológicas brasileira e mundial. Todos estes termos se referem à mesma coisa, um grande e desconhecido objeto existente no Sistema Solar, que é melhor identificado com o termo genérico Planeta X. Na Antigüidade, os sumérios o chamaram de Nibiru e o descreviam como sendo várias vezes maior do que a Terra, com um período orbital de cerca de 3.600 anos. Este objeto pode ser um cometa, um “planeta vagabundo” ou uma estrela anã escura companheira do Sol, não se sabe ao certo. A procura por este perturbador artefato celeste remonta à descoberta de Urano, em 1781, e hoje é constante. Alguns estudiosos dizem que, nos próximos anos, o Planeta X ou Nibiru penetrará em nosso sistema estelar e enfurecerá o Sol. Há até uma data aludida com freqüência para que tal fato ocorra: 2012. Com isso, teria início um período de sofrimento para a Terra, que se veria imersa em uma terrível tempestade solar. Com um cenário tão dramático, o que todos se perguntam é: poderemos sobreviver? No século XIX, o cientista Louis Pasteur declarou que “a chance favorece as mentes preparadas”. A frase é clara, mas, mesmo que possamos pensar em construir refúgios para escaparmos de eventuais tragédias, não há garantias. De qualquer modo, uma preparação mental e emocional da humanidade parece ser o caminho para a sobrevivência aos períodos drásticos que virão, caso se concretizem as sombrias previsões.
No passado, tivemos cataclismos e fenômenos naturais que custaram muito caro à espécie humana. Se recuarmos cerca de 11.000 anos no tempo – o equivalente a três vezes o período orbital de Nibiru –, chegaremos à catástrofe que vitimou a lendária Atlântida e, cerca de 1.500 anos antes, acharemos o cataclismo que vitimou o igualmente polêmico continente de Mu. Alguns historiadores atestam que, em ambas as situações, a Terra teria ficado praticamente vazia, sem vida. Estima-se que, só em Mu, teria havido o desaparecimento de 60 milhões de pessoas, vítimas da tragédia. Não se conseguiu calcular quantas teriam sucumbido com o afundamento da Atlântida.
Posteriormente, no século XIV, tivemos o triste fenômeno da Peste Negra, que aniquilou dois-terços da população planetária, que pode ser um bom exemplo do que a natureza é capaz de fazer, quando zangada. As conseqüências da peste não tardaram a aparecer, e muitos sobreviventes concluíram que a Igreja Católica não era tão eficiente assim, visto não ter conseguido protegê-los da catástrofe. Assim, deixaram de acreditar na instituição, abandonaram sua fé e começaram a procura por respostas em outras áreas, o que levou à emergência da medicina. É bem provável que, desta vez, se e quando Nibiru entrar de fato em conflito com o Sol, tenhamos de suportar sofrimentos bem mais devastadores do que os da Peste Negra. Mas é preciso ter em mente que isto poderá também nos levar a fortes eventos evolucionários, nos quais a humanidade poderá se libertar dos grilhões da atual loucura coletiva, criando um mundo muito mais espiritual e solidário. O pior desafio que poderemos enfrentar não será o próprio Nibiru, embora ele nos traga terríveis tempestades de meteoros e muitos impactos. A interação entre ele e o Sol será muito pior. Para alguns autores, é preciso compreender que não enfrentaremos desafios de um dia catastrófico em sentido bíblico, mas sim a ruína progressiva do mundo inteiro, em escala global. Mas, como já aconteceu no passado, Nibiru engatilhará a reunião de múltiplos eventos naturais e os devido à ação humana, que deverá durar anos. Quando o pesadelo terminar, a nova humanidadecomposta pelos sobreviventes e seus descendentes, adaptados à nova realidade, algumas décadas após o cataclismo –, poderá experimentar uma nova forma de vida, que alguns já chamam de Idade de Ouro.

O milenar Calendário Maia já anunciava a chegada de Nibiru, assim como os sumérios sabiam de sua existência

Buscas confirmam o intruso

Atualmente, como está esta procura? Depois de oficialmente encontrado pelo satélite IRAS, o corpo foi confirmado, em abril de 2006, pelo telescópio SPT [South Pole Telescope ou Telescópio do Pólo Sul], localizado na estação polar Amundsen Scott, na Antártida. Este telescópio iniciou suas operações justamente naquele ano e é considerado um instrumento perfeito, no lugar perfeito e funciona no momento perfeito para observar o Planeta X. O SPT continua a seguir os movimentos do misterioso corpo, ininterruptamente. Toda esta vigilância aponta que o corpo ainda está muito além do Sistema Solar, embora sua ação já o esteja alterando, fazendo surgir sinais precursores de suas interferências. Muitos estudiosos dedicam significativos esforços para identificar as alterações causadas por Nibiru em nosso sistema estelar, e já identificaram várias. Por exemplo, o Sol, desde 1940, apresenta mais atividade do que nos 1.150 anos anteriores – o próximo ciclo solar será o mais violento de todos e terá seu pico justamente em 2012. Para eles, outras constatações em corpos do Sistema Solar são preocupantes. Quanto a Mercúrio, os cientistas ficaram surpresos ao encontrar no planeta uma calota de gelo polar e um campo magnético muito alto, estando ele tão próximo do Sol. E quanto a Vênus, novo espanto recente se deu quando ele aumentou seu brilho em 2.500%, junto com substanciais alterações globais de sua atmosfera.
Nada disso é obra do acaso. Na Terra, o debate sobre o aquecimento global mal terminou e constatamos condições atmosféricas bastante severas. Em Marte, o aquecimento global daquele planeta começou com gigantescos furacões e o desaparecimento de sua calota polar. Júpiteraumentou seu brilho em 200% nas nuvens que o rodeiam e suas luas apresentam significativo aquecimento. Em Saturno, o fluxo equatorial diminuiu dramaticamente em menos de 20 anos, mas surgiu uma grande fonte de raios gama, na freqüência dos raios X. Como Júpiter, a atividade auroral de Saturno aumentou muito. Mudanças significativas nas nuvens de Urano foram detectadas, e elas estão mais numerosas, ativas e brilhantes. Nada disso pode ser explicado naturalmente. Em 1846, o citado Le Verrier considerou Netuno um “revólver fumegante”. Pois bem, desde 1996, tem sido observado um aumento de 40% no brilho atmosférico do planeta, além de grandes tempestades, sendo que Netuno não tem capacidade natural para criar tais anomalias e está muito longe do Sol para sofrer os efeitos da atividade solar ampliada. Portanto, tal energia só pode estar chegando de um intruso invisível. O mesmo se dá com Plutão, que, em 1989, alcançou o ponto mais próximo do Sol e também começou a revelar uma forma de aquecimento global, tal como a Terra e Marte. Sua pressão atmosférica triplicou, enquanto a temperatura da superfície subiu 2º C, ao se afastar do Sol.
Para a Terra, Nibiru será precedido e seguido por um enxame de objetos celestes que causarão impactos catastróficos e chuvas mortais de meteoros. Mas isso ainda não será o pior, garantem os estudiosos que defendem o surgimento das tragédias. Nesta época, todos estarão de olho noYellowstone National Park, no Wyoming, onde se encontra o maior vulcão dos Estados Unidos, se não do mundo, que vem aumentando sua atividade desde 2003. Estimulado pela crescente violência solar causada por Nibiru, ele poderá explodir, destruindo o centro daquele país e iniciando uma mini era glacial. Mas 14 de fevereiro de 2013 será o dia do Juízo Final para a humanidade, não 21 de dezembro de 2012, como previu o Calendário Maia. Será nesta data que as interações entre o Sol e Nibiru atingirão o máximo. E, ainda, teremos a falta de sorte de, nesta ocasião, nos encontrarmos exatamente alinhados entre os dois monstros, quando sofreremos sérios riscos de sermos atingidos por gigantescos feixes elétricos deles emanados. Os fenômenos atmosféricos atingirão níveis jamais sonhados e os terremotos serão absolutamente devastadores. Literalmente, ao se formar plasma no céu, choverá fogo. Mas é difícil prever o que ocorrerá na Terra, pois as condições que o planeta terá que enfrentar serão de proporções impensáveis, piores do que tudo já foi visto. Cataclismos naturais, erupções de supervulcões, terremotos devastadores e tsunamis ocorrerão no globo inteiro.
Os estudiosos mais dramáticos garantem que as condições atmosféricas enlouquecerão, que inverno e verão serão uma só estação e que as cidades costeiras serão demolidas por mares raivosos. Parte da atmosfera ficará ionizada, tornando-se venenosa, e isto ocorrerá em todo o planeta, para todas as formas de vida. Talvez sobrevivam alguns germes mais preparados. Haverá também mudança dos pólos, o que talvez represente o que de mais grave que teremos que enfrentar. Quando da catástrofe que vitimou o Continente de Mu, os pólos se encontravam em posição bem diferente da atual. O Pólo Norte estava onde hoje é a Bolívia e o Pólo Sul, em Bornéu. Portanto, Mu se localizava nas faixas equatorial e temperada. Isto permitia que, na atualSibéria, houvesse vegetação tropical ou semitropical, o que explica o que foi encontrado no estômago de carcaças congeladas de mamutes – alguns deles foram descobertos com a vegetação que estavam comendo no momento em que aconteceu a mudança dos pólos, que os congelou tão instantaneamente que nem conseguiram acabar de mastigar o que tinham na boca.

Paraíso terrestre devastado

A posição altamente privilegiada de Mu fazia daquele continente um verdadeiro paraíso na Terra, com clima favorável à abundante produção de alimentos, tanto de origem vegetal quanto animal. A população estimada do continente – cerca de 60 milhões – vivia esplendidamente bem, com excelente saúde e sem problemas de existência. Tudo era perfeito, maravilhoso, até que, instantaneamente, tudo mudou. Nibiru ou o Planeta X, descrito por alguns autores dedicados ao tema como Estrela de Baal, invadiu o Sistema Solar, modificando por completo tudo o que havia na Terra. Quando isto aconteceu, o inferno abriu suas portas, sem cerimônias e sem piedade. De repente, o globo terrestre passou a girar a cerca de 90 graus em relação ao eixo anterior. Isto, evidentemente, mexeu com o núcleo derretido e líquido do interior do planeta, modificando o campo magnético anterior e enlouquecendo os vulcões. Porém, a massa dos oceanos e mares continuaram seu movimento anterior, sem obedecer à nova direção de rotação do globo, e se formaram duas enormes ondas, uma no Oceano Atlântico e outra no Pacífico, subindo em direção ao novo Pólo Norte. Cálculos permitem estimar a altura das ondas em cerca de 3.000 m, de tal forma que varreram todos os continentes, arrastando tudo o que se apresentava diante delas. Milhões de animais de todas as espécies foram deslocados, destroçados, mutilados e amassados em imensos cemitérios próximos ao norte da Sibéria, onde se encontraram as enormes ondas – a ilha de Ilhakoff, naquela região, é totalmente desprovida de Terra e inteiramente composta por ossos. Tudo isso aconteceu cerca de 12.500 anos atrás.

O tamanho dos planetas está fora de proporção, assim como suas órbitas. De Mercúrioa Marte temos o Sistema Solar inteiro, separado pelo Cinturão de Asteróide do externos, de Júpiter a Plutão
A ciência sabe que, quando um corpo rotante num campo gravitacional muda de pólos, geralmente o sentido de sua rotação também se altera em 90 graus. Aconteceu naquela época e voltará a acontecer agora. Novamente teremos o dilúvio universal, e alguns sinais disso já podem ser notados. Por exemplo, entre 1963 e 1993, os desastres naturais aumentaram em mais de 400%, e isto sem contar o que ocorreu nas última década. Um excelente e bem detalhado estudo dos desastres naturais, realizado pelo cientista russo Yuri Dimitriev, revelou que, desde 1991, o campo magnético do Sol aumentou em 230%. Poucos conhecem o trabalho que está sendo feito naAcademia Nacional de Ciências da Rússia, em Novosibirsk, Sibéria, mostrando que, nas bordas do Sistema Solar, o plasma resplandecente aumentou recentemente em 1.000%. Como conseqüência, tem havido um degelo acelerado da calota polar norte. Geralmente atribuído ao aquecimento global, na verdade, o degelo está acontecendo pela criminosa atividade conjunta das duas grandes potências, Estados Unidos e Rússia, com seus sistemas eletromagnéticos que mudam o clima em escala global, entre eles o Haarp e Woodpecker, respectivamente. O que pretendem norte-americanos e russos é aumentar em dois ou três graus a temperatura da Sibéria e do Alaska, na tentativa de permitirem o plantio e a colheita de trigo nestas regiões, além, é claro, de seu uso em questões militares e estratégicas. O desaparecimento total da calota polar desequilibrará o planeta, e isto conduzirá, inevitavelmente, à mudança de pólos, espantosa catástrofe que poderá contribuir muito mais para reduzir a atual humanidade em nove décimos – dos seis bilhões de membros da espécie humana, sobrarão cerca de 600 milhões e o planeta ficará praticamente desabitado. O novo Pólo Norte se estabelecerá no Oceano Pacífico, a oeste da América do Sul, e o Pólo Sul se fixará na Índia. O novo equador da Terra passará a leste do Brasil, que fará parte da faixa temperada, como a maior parte da Europa e da África.

O Brasil neste cenário

Sabemos, desde agora, que o Brasil sofrerá após o deslocamento dos pólos, por causa de sua proximidade do novo Pólo Norte, pelas inundações vindas do sul e pelas novas massas de terra que emergirão das águas entre a América do Sul e a África. Toda esta água deverá ir para algum lugar e fluir na direção norte, em qualquer rebaixamento do solo para, em seguida, refluir para o mar. O estado de Pernambuco, numa das pontas do Brasil, ficará mais próximo do novo Pólo Norte. Acostumados ao calor do verão permanente, os pernambucanos verão o frio descer rapidamente sobre eles, e sentirão o que está experimentando quem vive na Antártida ou no Círculo Polar Norte, agora. O melhor a fazer é ir em direção aos Andes, longe das terras rasas, e isto não deverá ser feito no último minuto, quando o pânico poderá dificultar os viajantes. As costas e as terras altas no sul do país ficarão acima do nível das águas e não deverão surgir pelas montanhas. As rochas fortes e sólidas, como as encontradas no Paraná, provavelmente conseguirão resistir aos terremotos. Os que estão mais para o interior do país, acima da bacia do Rio Amazonas, viverão chuvas torrenciais, mares enlameados e um clima mais moderado, pouco diferente do que estão acostumados. O estado de São Paulo estará em situação ideal, com clima temperado e acesso à pesca no oceano. Mas, os que quiserem sobreviver deverão se dirigir às montanhas e aos lugares mais altos. Sugere-se ficar, pelo menos, a 100 km de onde está a capital paulista e a mais de 60 m acima do nível do mar, para escapar das marés e tsunamis.
Ainda durante o deslocamento dos pólos e a mudança global no planeta, o Oceano Pacífico ficará comprimido, porque a Antártida terá novas terras emergindo entre a América do Sul e o sul da África. Toda essa água se deslocará em qualquer direção, atingindo as costas da América do Sul. Sob pressão, a água atingirá níveis nunca vistos. Os que procurarem refúgio contra os ventos em ravinas, encontrarão uma enorme parede de mar vinda das costas, e até os pontos mais altos e próximos verão a água chegando. Estima-se que, em 14 de julho de 2013, a interação entre o Sol e Nibiru começará a diminuir, mas este continuará visível no céu, como um grande cometa. Começará outro amargo pesadelo para os sobreviventes, pois a atmosfera estará obscurecida pela poeira e fumaça emitidas pelos vulcões, e haverá uma mini era glacial, compensada, em parte, pelo aquecimento global originado pela ação humana. A maior parte dos recursos de água potável e de terras aráveis estará poluída e muitos continuarão a morrer devido à fome, sede e doenças. Quase todos os túneis, pontes e edifícios terão sido destruídos ou não terão segurança. O único sistema de comunicação que poderá continuar funcionando será o de ondas curtas, operado por militares e por esparsas comunidades que conseguirão sobreviver ao desastre. Mas há ainda novos agravantes em todo este processo, defendem alguns estudiosos. Sabe-se que, quando um planeta tem órbita perpendicular à eclíptica, ele pode vir a sofrer o que aconteceu em 1997 com o cometa Hale-Bopp, causado pelo Efeito Kozai. Na ocasião, o período orbital do Hale-Bopp foi reduzido de 4.200 para 2.380 anos. Algo semelhante poderá ocorrer com Nibiru, especialmente se este for uma estrela anã escura, como garantem algumas teorias, e não um planeta. Se isto acontecer, na próxima órbita, o corpo simplesmente colidirá com a Terra, o que, segundo Nostradamus, ocorreria no ano de 3797, causando a total destruição de nosso planeta.

Mudança de comportamento

Se o cenário acima descrito já parece suficientemente sombrio para o leitor, saiba ainda que não existe um único Planeta X ou Nibiru, mas vários. Diversos objetos estão neste instante se aproximando da Terra, já confirmados independentemente por inúmeras fontes, inclusive a NASA. Muitos destes corpos são asteróides de variados tamanhos, que já tiveram suas órbitas descobertas e traçadas. Mas não sabemos exatamente quantos poderiam ser nocivos para nós, ou seja, que estariam em rota de colisão e com risco de sério impacto. O certo é que a NASA conhece o maior destes artefatos celestes, justamente Nibiru, mas continua escondendo esta informação do público por razões de segurança nacional. Embora gaste anualmente bilhões de dólares dos contribuintes e tenha organismos que podem publicar suas descobertas, a agência espacial norte-americana não se manifesta sobre o assunto. Mesmo seus cientistas, cientes da gravidade da situação, estão sob contrato de silêncio e serão imediatamente presos, se revelarem algo. Apesar de sombrio, o cenário descrito não representa propriamente o fim do mundo, mas certamente uma mudança brutal em nossa existência. Entretanto, há algo muito intrigante, que não podemos deixar de comentar. Segundo os maias, em 2012 ocorrerão fenômenos extraordinários, que eles marcaram em seu calendário como o Dia da Criação.
Ninguém sabe ao certo o que acontecerá, apenas podemos fazer previsões. Porém, há outros sinais, tão importantes e interessantes quanto o que foi anteriormente citado. Por exemplo, não há dúvidas de que enfrentaremos um ponto de bifurcação que marcará nosso futuro. De um lado, poderemos ser arrastados para um caminho de destruição e terror, mas, por outro, poderemos ser impelidos a adotar canais de libertação e iluminação, que nos farão deixar o caminho do materialismo e do egoísmo que impera hoje no mundo. O comportamento irracional de nossa espécie acabou criando uma situação de calamidade, sim. Mas também é verdade que nunca o homem esteve numa posição tão perfeita para adentrar a evolução que poderá converter em luminosa realidade uma caótica existência. Existem sinais de que a “divina providência” está tentando nos salvar ou, pelo menos, mitigar as dores da transição quântica que chega do cosmos, materializada por Nibiru. Evidentemente, será necessária uma gigantesca cooperação de todos os povos, em todos os níveis, pois, conforme o ditado popular, a omelete só será possível após quebrarmos os ovos. Também será imprescindível mantermos, tanto quanto possível, uma visão científica do mundo, mas combinada com o paradigma espiritual ecumênico.

Ressonância Schumann

Durante o século XX, houve grande progresso na direção da unificação de dois principais conceitos de nossa civilização: o teológico e o científico. Tal aproximação deu lugar a um processo dialético, que está agora informando aos campos morfogenéticos que governam a vida social em todo nosso planeta. Estes campos atuam em nosso comportamento através da ressonância morfológica, que permite aos nossos pensamentos e emoções estarem sincronizados com a “mente planetária” da Terra. Os campos morfológicos receberam vários nomes ao longo da história, tais como inconsciente coletivo, arquivos genéticos e registros akáshicos. Mas, qualquer que seja a denominação, este campo morfogenético, no qual ressoa a humanidade, circunda o planeta no espaço entre a superfície e a ionosfera, com o que chamamos de Ressonância Schumann, e está começando a catalisar uma mudança para um novo patamar de existência. Um dos sinais mais importantes desta mudança começou a ser emitido em fins de 1990. Antes disso, a freqüência da Ressonância Schumann era de 7,83 Hz, igual à freqüência alfa de nossos cérebros – era como se o planeta “conversasse” conosco e nos controlasse. Mas, a partir de 1990, tal ressonância começou a aumentar, chegando hoje a cerca de 15 Hz. Isto nos fez perder o contato com o planeta, resultando num total descontrole dos seres humanos, que já não têm mais barreiras e não observam limites. Basta abrir um jornal para termos uma idéia de quão terrível está se tornando nossa sociedade, cada dia mais louca e bestial. Há uma explicação para isto, e ela está no aumento da freqüência da Ressonância Schumann.

Salvação planetária

Alguns defendem que esta mudança está dentro dos “planos divinos” para nosso planeta, para a escolha entre aqueles que merecem ser salvos e levados daqui, “carregados” por Nibiru para outros mundos. A contração do tempo é outro sinal de mudanças em processo, assim como estamos abertos para novas pandemias. Mas a própria ação da humanidade sobre o planeta já é suficientemente devastadora, a um ponto que podemos impor a nós mesmos tragédias que prescindem da passagem de Nibiru. Por exemplo, nossa civilização pode facilitar a qualquer tempo o surgimento de novos vírus fatais ou a expansão de antigos, como o AIDS, o vírus Ebola, a Gripe Asiática etc, que em poucos dias podem deflagrar sérias ameaças biológicas. Igualmente, a constante ação de terroristas radicais é real e imediata. Armas nucleares, supostamente extraviadas das grandes potências, podem agora estar nas mãos destes extremistas, e seu uso poderá desencadear uma nova guerra que nos aniquilará, mesmo antes da passagem de Nibiru. A lista de tragédias auto-impostas à espécie humana é inesgotável. Neste exato momento, por exemplo, estamos enfrentando uma enorme crise financeira, sem precedentes, em função do déficit iniciado nos Estados Unidos. E ela é de tal monta que os especialistas a consideram insuperável. Tudo isso sem contarmos que estamos destruindo aceleradamente nossa biosfera, matando nossos oceanos com a poluição – e com o excesso da pesca, muitas espécies vivas já foram condenadas à extinção. Embora todos estes fatos pareçam apontar para uma total extinção da humanidade, há sinais muito claros de que existe algo, ou alguém, muito preocupado com nosso destino iminente. Observando a história de nossa espécie, é possível perceber a existência de planos bem orquestrados para ensiná-la ou protegê-la, que são realizados mediante o aparecimento de grandes mestres ou através de descobertas científicas. Assim, de um lado, tivemos Buda, Jesus, Moisés, e, de outro, a roda, o fogo, a eletricidade etc.

Continuamos otimistas

A realidade de Nibiru é indiscutível. Sua ação sobre nossa espécie e planeta, assim como sobre todo o Sistema Solar. Resta saber o que faremos com esta informação. Todas as tradições de nossos antepassados apontam para um período de catástrofes, seguido por uma Idade de Ouro para a humanidade, quando haveria a purificação do planeta e, em seguida, uma época de iluminação. Estamos, claramente, num momento de bifurcação em que tudo é possível. Em 2012, poderemos viver o desastre total ou o ponto Ômega de uma nova civilização. Ninguém sabe ao certo o que ocorrerá. Mas uma coisa é evidente: seja como for, algo ou alguém muito superior está trabalhando para nos ajudar. Isto significa que, de alguma forma, continuamos importantes para o “plano divino”, para os extraterrestres e para o universo. É o que mais nos conforta neste cenário de dor e sofrimento. Continuamos otimistas.

Fonte:
Revista Ufo.


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